De acordo com ministério, em 2009, as doenças cardiovasculares representaram 31% das mortes no Brasil, sendo a principal causa de incapacidade e de mortalidade. “Nossa intenção é que a expertise [conhecimento e experiência] do Incor chegue aos lugares mais remotos do País, ajudando a democratizar o acesso dos brasileiros aos avanços científicos”, explicou Roberto Kalil, diretor da Divisão Cardiologia do Instituto.
Uma equipe estará disponível 24 horas por dia para prestar a orientação a distância. A expectativa dos órgãos é que, em até dois anos, 200 unidades do sistema público de saúde se credenciem para participar do projeto. Serão usados recursos de imagem, som e transmissão de dados. De acordo com o InCor, a central de telemedicina é composta por equipamento portátil de eletrocardiograma, microcomputador com monitor de alta resolução, câmera de vídeo para internet, microfone e fone de ouvido. O ministério disponibilizou R$ 991 mil para a primeira fase do projeto, que integra o Programa Telessaúde Brasil Redes, que já chegou a 1.733 unidades de saúde do País.
Na assinatura do convênio, também foi anunciado o investimento de R$ 8 milhões na modernização tecnológica do InCor. Serão adquiridos aparelhos de tomografia, ultrassom e ecocardiograma, além de monitores e centrais de monitoramento de pacientes em estado crítico. Os novos equipamentos serão destinados, principalmente, para os tratamentos intensivos.
Fonte: Agência Brasil
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