Dezoito municípios das regiões norte e noroeste do estado do Rio de Janeiro terão as encostas mapeadas dentro de seis meses. O trabalho será feito pela empresa TWG Consultoria e Projetos Geológicos, que venceu licitação. As informações são do Serviço Geológico do estado (DRM-RJ).
Esse mapeamento já foi feito em 31 dos 92 municípios fluminenses. Todas as cidades do estado, com exceção da capital, deverão ser estudadas até o final do ano que vem e, para isso, o DRM-RJ apresentou proposta de recursos ao Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (Fecam), vinculado à Secretaria Estadual do Ambiente (SEA).
O estudo está voltado para situações de risco iminente, ou seja, em que há probabilidade muito alta de ocorrência de acidentes com danos, envolvendo mortes ou perda de propriedades.
Nos municípios já mapeados, foram gastos R$ 2,5 milhões, com recursos oriundos do Fecam e para a conclusão do trabalho, serão necessários mais R$ 2,5 milhões. Concluída essa etapa, o DRM-RJ fará um novo mapeamento, de caráter preventivo, nos municípios com maior risco iminente. O objetivo é orientar a expansão urbana para evitar a ocupação de novas áreas de risco.
O Serviço Geológico quer criar mapas para a orientação do uso do solo, principalmente nos municípios mais críticos do estado: Niterói, Angra dos Reis, Mangaratiba, Barra Mansa, São Gonçalo, Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis, Sumidouro, Areal, São José do Vale do Rio Preto e Bom Jardim.
Fonte: Agência Brasil
Esse mapeamento já foi feito em 31 dos 92 municípios fluminenses. Todas as cidades do estado, com exceção da capital, deverão ser estudadas até o final do ano que vem e, para isso, o DRM-RJ apresentou proposta de recursos ao Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (Fecam), vinculado à Secretaria Estadual do Ambiente (SEA).
O estudo está voltado para situações de risco iminente, ou seja, em que há probabilidade muito alta de ocorrência de acidentes com danos, envolvendo mortes ou perda de propriedades.
Nos municípios já mapeados, foram gastos R$ 2,5 milhões, com recursos oriundos do Fecam e para a conclusão do trabalho, serão necessários mais R$ 2,5 milhões. Concluída essa etapa, o DRM-RJ fará um novo mapeamento, de caráter preventivo, nos municípios com maior risco iminente. O objetivo é orientar a expansão urbana para evitar a ocupação de novas áreas de risco.
O Serviço Geológico quer criar mapas para a orientação do uso do solo, principalmente nos municípios mais críticos do estado: Niterói, Angra dos Reis, Mangaratiba, Barra Mansa, São Gonçalo, Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis, Sumidouro, Areal, São José do Vale do Rio Preto e Bom Jardim.
Fonte: Agência Brasil
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