A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, participou, no último domingo (3), do fechamento do lixão de Gramacho, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. O maior aterro sanitário da América Latina completaria 35 anos em 2013.
"Este é um momento histórico para o desenvolvimento sustentável do País. A solução é permanente e prevê ações que promovem o desenvolvimento econômico e social, e a preservação do meio ambiente", disse a ministra, citando os três pilares da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, a Rio+20.
As cerca de sete mil toneladas de lixo geradas por dia na cidade do Rio de Janeiro serão despejadas, a partir de agora, na Central de Tratamento de Resíduos de Seropédica - onde o solo foi triplamente impermeabilizado. A nova central garantirá o destino adequado dos resíduos, sem riscos para o meio ambiente.
O chorume - líquido resultante da decomposição - vira água de reuso e o biogás será transformado em energia e convertido em créditos de carbono. "Gastamos pouco para jogar o lixo aqui e agora vamos gastar milhões para consertar o erro", disse o prefeito da cidade, Eduardo Paes.
Dióxido de carbono
"Com o novo destino do lixo, as prioridades da Convenção do Clima serão respeitadas", disse a ministra.
O metano, contido o chorume, é um dos principais poluentes, 21 vezes mais nocivo do que o dióxido de carbono. Altamente inflamável, será utilizado para a geração de energia. No local, foram instalados 320 poços de captação e dutos de transporte até a Usina de Biogás. De lá, o gás parte para a Refinaria Duque de Caxias (Reduc), da Petrobrás, substituindo em parte o gás natural. "Vamos usar esse modelo para encerrar todos os lixões", destacou Izabella.
Todas as 1.707 pessoas que tiravam o sustento do lixo receberam, na sexta-feira (1), uma indenização de cerca de R$ 14 mil para recomeçar a vida. Cursos de capacitação e centros de referência em reciclagem estão sendo preparados pela prefeitura do Rio, em parceria com o setor privado. "Vamos acompanhar essas pessoas, tratá-las com dignidade e respeito", garantiu Paes.
Fonte: Agência Brasil
"Este é um momento histórico para o desenvolvimento sustentável do País. A solução é permanente e prevê ações que promovem o desenvolvimento econômico e social, e a preservação do meio ambiente", disse a ministra, citando os três pilares da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, a Rio+20.
As cerca de sete mil toneladas de lixo geradas por dia na cidade do Rio de Janeiro serão despejadas, a partir de agora, na Central de Tratamento de Resíduos de Seropédica - onde o solo foi triplamente impermeabilizado. A nova central garantirá o destino adequado dos resíduos, sem riscos para o meio ambiente.
O chorume - líquido resultante da decomposição - vira água de reuso e o biogás será transformado em energia e convertido em créditos de carbono. "Gastamos pouco para jogar o lixo aqui e agora vamos gastar milhões para consertar o erro", disse o prefeito da cidade, Eduardo Paes.
Dióxido de carbono
"Com o novo destino do lixo, as prioridades da Convenção do Clima serão respeitadas", disse a ministra.
O metano, contido o chorume, é um dos principais poluentes, 21 vezes mais nocivo do que o dióxido de carbono. Altamente inflamável, será utilizado para a geração de energia. No local, foram instalados 320 poços de captação e dutos de transporte até a Usina de Biogás. De lá, o gás parte para a Refinaria Duque de Caxias (Reduc), da Petrobrás, substituindo em parte o gás natural. "Vamos usar esse modelo para encerrar todos os lixões", destacou Izabella.
Todas as 1.707 pessoas que tiravam o sustento do lixo receberam, na sexta-feira (1), uma indenização de cerca de R$ 14 mil para recomeçar a vida. Cursos de capacitação e centros de referência em reciclagem estão sendo preparados pela prefeitura do Rio, em parceria com o setor privado. "Vamos acompanhar essas pessoas, tratá-las com dignidade e respeito", garantiu Paes.
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