O crédito para financiar a agropecuária comercial no período, “é o maior de todos os tempos”, salientou Dilma durante o programa de rádio Café com a Presidenta, transmitido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC) a emissoras de rádio de todo o país.
Além
do maior volume de recursos disponíveis, Dilma Rousseff assinala que novas
linhas de crédito foram estabelecidas, sob melhores condições de juros. “As
linhas de crédito ficaram mais baratas”, disse a presidenta ao destacar que
para a compra de adubo e sementes, por exemplo, os juros caíram de 6,75% para
5,5%. “Isso é praticamente comprar com juro zero”, frisou.
O
governo também aumentou os valores e reduziu os juros em todas as linhas de
crédito para investimento. “Com esse crédito, o produtor pode comprar
equipamentos para irrigação, tratores, máquinas, pode construir cercas e
galpões”, listou a presidenta. “Se o produtor investir, por exemplo, na
integração lavoura/pecuária, ou no plantio direto sobre a palha, ou mesmo na
recuperação de áreas degradadas, que existem milhares de hectares no Brasil, os
empréstimos vão ter juros ainda menores”, completou. A medida minimiza impacto
ambiental das atividades do campo.
Dilma
também avaliou que os médios produtores (com renda até R$ 800 mil por ano)
serão beneficiados com financiamento para o custeio da produção. “Os juros para
esses empréstimos caíram para 5% ao ano.”
Além
de empréstimos mais baratos, Dilma Rousseff acrescenta que o seguro feito pelo
produtor para garantir o pagamento dos empréstimos (Proagro) dobrou de valor de
cobertura. “Vão poder segurar até R$ 300 mil por safra”, disse. Para ela, o
recurso é fundamental para os produtores rurais “porque a agricultura é uma
atividade que envolve riscos: uma seca prolongada, chuvas em excesso ou uma
geada forte demais”. No ano passado, o agronegócio foi responsável por 38% de
tudo o que o Brasil exportou.
Fonte:
Agência Brasil
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